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27 de abr. de 2012

Projeto Dreabe : Rede social para sonhos sociais

Está no ar uma rede social que promete ajudar os internautas a realizarem seus sonhos. O site, que recebeu o nome de Dreabe, ainda nem foi lançado oficialmente, mas já conta com mais de 4 mil usuários, os “dreabers”. O serviço foi idealizado pelos irmãos Djeison e John Moreira, que se uniram a um terceiro investidor para montar a empresa, sediada em Curitiba (PR). A versão beta está em funcionamento desde o dia 1º de março.



"Convenhamos que é bem mais útil do que saber quem está namorando com quem. Participe :D "


O fenômeno neo-Gospel : Uma análise contundente



Pot: Carlos Eduardo B. Calvani, no Mestres – Teologia & Debates

Sou um professor de Teologia em crise com a dificuldade que eu e outros colegas enfrentamos nos últimos anos diante dos novos seminaristas enviados para as faculdades de teologia evangélica. Tenho trabalhado como Professor em Seminários Evangélicos desde 1991 e, tristemente, observo que nunca houve safras tão fracas de vocacionados como nos últimos três anos.
No início de meu ministério docente, recordo-me que os alunos chegavam aos seminários bastante preparados biblicamente, com uma visão teológica razoavelmente ampla, com conhecimentos mínimos de história do cristianismo e com uma sede intelectual muito grande por penetrar no fascinante mundo da teologia cristã. Ultimamente, porém, aqueles que se matriculam em Seminários refletem a pobreza e mediocridade teológica que tomaram conta de nossas igrejas evangélicas.
Sempre pergunto aos calouros a respeito de suas convicções em relação ao chamado e à vocação. Pois outro dia, um calouro saiu-se com a brilhante resposta: “não passei em nenhum vestibular e comecei a sentir que Deus impedira meu acesso à universidade a fim de que eu me dedicasse ao ministério”…
A grande maioria dos novos vocacionados chega aos Seminários influenciada pelos modismos que grassam no mundo evangélico. Alguns se autodenominam “levitas”. Outros, dizem que estão ali porque são vocacionados a serem “apóstolos”. Ultimamente qualquer pessoa que canta ou toca algum instrumento na Igreja, se autodenomina “levita”. Tento fazê-los compreender que os levitas, na antiga aliança, não apenas cantavam e tocavam instrumentos no Templo, como também cuidavam da higiene e limpeza do altar dos sacrifícios (afinal, muito sangue era derramado várias vezes por dia), além de constituírem até mesmo uma espécie de “força policial” para manter a ordem nas celebrações.
Porém, hoje em dia, para os “novos levitas” basta saber tocar três acordes e fazer algumas coreografias aeróbicas durante o louvor para se sentirem com autoridade até mesmo para mudar a ordem dos cultos. Outros há, que se auto-intitulam “apóstolos”. Dentro de alguns dias teremos também “anjos”, “arcanjos”, “querubins” e “serafins”. No dia em que inventarem o ministério de “semi-deus” já não precisaremos mais sequer da Bíblia.

22 de abr. de 2012

A gramática do aborto



O aborto não é tema religioso ou jurídico, não é matéria política, problema médico ou objeto de pesquisa biológica. Todas essas dimensões são importantes, mas decisiva mesmo é a questão gramatical.

A gramática do aborto nos pede a classificação morfológica e a análise sintática dos discursos, sejam contra ou a favor, sejam indignados ou frios, calculistas ou transbordantes.

Primeiramente, onde está o sujeito oculto? A que classe ele pertence? Em que ponto das entrelinhas ele se esconde?

Será talvez um sujeito indeterminado? Sem nome? Sem pronome? Ou esta sentença não tem sujeito?

O sujeito foi um acidente da conjugação? Nasceu quando todos os advérbios eram de negação? O sujeito merece, ao menos, uma oração?

O sujeito caiu em desuso? O sujeito existe? Tem algum adjetivo capaz de lhe dar, na vida, um objetivo? A que gênero pertence? Ao gênero neutro?

Onde deixaremos o sujeito, mero artigo indefinido? Onde jogaremos o sujeito expelido da frase? Será que o sujeito é realmente o que está embaixo, subordinado, sujeitado, subjazendo a todos os imperativos?

Mas de onde veio esse sujeito sem predicados ou predicativos? Nasceu de outros sujeitos, fora do contexto? De um antigo particípio passado, para sempre ultrapassado?

O sujeito virou objeto indireto num mundo intransitivo? O sujeito foi devidamente analisado? Será meramente expletivo, sem coordenação que lhe dê espaço?

O sujeito é apenas agente da passiva? Sobretudo quando é defectivo?

O sujeito é composto? Decomposto? Recebeu um aposto? É condicional? É temporal? É vocativo? É alternativo? É adversativo? Incomoda a norma vigente?

O sujeito concorda com a ação expressa no período?

E o verbo, é anômalo também? Ou não tem futuro, uma vez que se perdeu no pretérito?

O problema gramatical do aborto é que o sujeito está desclassificado. É apenas função não determinante. Uma contradição em termos. Um parasita no vernáculo. Uma vírgula descartável.

Vivo ou morto, o sujeito está à margem da semântica. E à mercê de todos os falantes. Ele tende a se tornar um prefixo como outro qualquer.

O sujeito pode ter consoantes dentais ou labiais, será, quem sabe, portador de apócopes ou núcleo silábico, ou talvez seja paroxítono, ou carregue, pobre coitado, uma sístole inclassificável...

Se o sujeito for considerado um desafeto, será fato consumado.

Para todos os efeitos, etimologia alguma poderá salvá-lo.

Diremos “adeus”, mas ele não tem voz ativa para responder.

Gabriel Perissé
Doutor em Educação pela USP e escritor

17 de abr. de 2012

Revoluções imperceptíveis

As vezes não percebemos como estamos inertes em uma época de radicais revoluções. Sem falar dos meios socioculturais (isso dá assunto para um novo post e muito interessante), a tecnologia é viralmente mutante.
Especificamente, as ciências exatas e da terra, que muitas vezes toca no "fundo do poço" do usual e do cotidiano, possui algumas (re)evoluções pré-pradigmáticas para o uso acadêmico strictu-sensu, assim como para facilitar a vida de toda sociedade.

O video a seguir é o trailler de um sensacional exemplo para entendermos um pouco das mudanças geoespaciais que vivencíamos, além dos GPS e do Google Earth. Há mais 3 vídeos da série que recomendo aos interessados.

Fica a dica!




"Penn State Public está desenvolvendo o Projeto Revolução Geoespacial, uma iniciativa que fala sobre o alcance mundo da cartografia digital e como ela está mudando a nossa maneira de pensar, agir e interagir. O projeto contará com uma versão web-based de oito episódios - cada um contando uma história intrigante geoespacial."

14 de abr. de 2012

Protex, Lifebuoy e outros sabonetes bactericidas não protegem contra bactérias


Uma pesquisa realizada pela Proteste, analisou a funcionalidade de sabonetes bactericidas e constatou que a maioria dos produtos não eliminam as principais bactérias e germes presentes no corpo humano.

Apesar de as próprias marcas considerarem esses sabonetes como bactericidas e fazer campanhas publicitárias informando sua eficácia, o teste mostrou o contrário. Foram analisados dez sabonetes bactericidas, sendo três líquidos e sete  em barra. De todos os produtos avaliados, apenas três eliminaram três de quatro bactérias a que foram submetidos a testes.
São eles o Dettol (barra), Lifebuoy (barra) e YPÊ Action.
A maioria dos sabonetes bactericidas eliminaram uma das bactérias mais temidas, que é a Escherichia coli, presente no intestino grosso e nas fezes humanas.
A grande decepção dos testes, foi a marca Protex que é líder absoluta no segmento e tem como conceito afirmar que pretende acabar com 99,9% das bactérias presentes na pele. Porém dos dois produtos testados da marca, nenhuma bactéria foi eliminada. Ou seja o sabonete é totalmente ineficaz.
O mesmo vale para uma das líderes Lifebuoy, que embora tenha tido um dos melhores desempenhos em seu sabonete em barra. O sabonete líquido tem efeito nulo.
Importante ressaltar que sabonetes como Granado AntissépticoYpê e Racco que não citam ação bactericida. São mais eficaz que o próprio Protex e Lifebuoy líquido.

Veja o gráfico do teste de sabonetes bactericidas:


Visto em efroide.com.br

Curiosidade: quanto se gasta para manter toda a internet ativa?


Em 2011, foram US$ 196 bilhões de dólares gastos para deixar a web no ar. Em 2012, esse número deve aumentar para US$ 200 bilhões 


Você já parou para pensar quanto as empresas gastam para manter a internet no ar? A Forbes levantou dados sobre os investimentos anuais que fazem com que a web esteja ativa, entre custo de servidores, redes de dados, banda e proteção.
Em 2011, a empresa de marketing e pesquisas de mercado IBIS World afirmou que o gasto total da indústria do ISP (Internet Service Provider) em 2011 foi de US$ 196 bilhões de dólares. Para mais estimativas, um outro relatório da First Research diz que 2012 já acumula US$ 45 bilhões de investimento na internet em seus pouco menos de três meses.
Dessa forma, o gasto anual para manter os computadores conectados deve ultrapassar os 200 bilhões. Por um lado, esse é um número baixo, levando em consideração que as empresas e outros negócios têm parte de seus lucros concentrados em receitas desse mercado tecnológico. Por outro, é um número alto, já que parte das atividades realizadas na internet são feitas por governos e instituições sem fins lucrativos (como universidades, por exemplo), estes sendo deixados de fora da contabilidade das indústrias.
Cara ou não, a internet parece uma das poucas ferramentas que se manterá ativa pelos próximos anos. Michio Kaku, mais conhecido como o “físico do impossível”, prevê que, daqui dez anos, os computadores que conhecemos serão extintos e tudo será a internet: nossas lentes de contato, óculos, roupas, carros e até mesmo os órgãos do nosso corpo. Já as companhias pretendem aproveitar a popularidade da web para promover suas marcas.
Benéfica para nós, lucrativa para as empresas. Será? E você? Acha que esses US$ 200 bilhões são suficientes ou ainda falta investimento nesse universo virtual?
Fonte: Olhardigital

7 de abr. de 2012

Wen Jiabao: 10 mandamentos para o Brasil mudar



O Primeiro Ministro da China, Wen Jiabao, visitou o Brasil recentemente pela primeira vez e supreendeu pelo conhecimento que tem sobre nosso país, segundo ele, devido o aumento da amizade e dos negócios entre Brasil e China.
Ele vem estudando nossa cultura, nosso povo, desenvolvimento e nosso governo nos últimos 5 anos e, por isso aproveitou a visita de acordos comerciais para lançar algumas sugestões que, segundo ele, foram responsáveis pelas mudanças e pelo crescimento estrondoso da China nos últimos anos.
Durante uma de suas conversas com a Presidente Dilma e seus ministros, Wen foi enfático no que ele chama de “Solução para os paises emergentes”, que é o caso do Brasil, China, Índia e outros países que entraram em grande fase de crescimento nos últimos anos, sendo a China a líder absoluta nessa fila.
O que o ministro aponta como principal ponto para um país como o Brasil desponte a crescer fortemente?
Mudanças imediatas na administração do país, sendo a principal delas, a eliminação de fatores hipócritas, onde as leis insistem em ver o lado teórico e não o prático e real de suas consequèncias, sendo que, para isso o país terá que sofrer mudanças drásticas em seus pontos de vista atuais, como fez a China nos últimos 20 anos, sendo os 10 principais os que se seguem:
1) PENA DE MORTE PARA CRIMES HEDIONDOS COMPROVADOS: 
Fundamento:
Um governo tem que deixar de lado a hipocrisia quando toca neste assunto, um criminoso não pode ser tratado como celebridade, criminosos reincidentes já tiveram sua chance de mudar e não mudaram, portanto, não merecem tanto empenho do governo, nem a sociedade honesta e trabalhadora merece conviver com tamanha impunidade e medo, citou alguns exemplos bem claros: Maníaco do parque, Lindeberg, Suzane Richthofen, Beira Mar, Elias Maluco, etc. Eliminando os bandidos mais perigosos, os demais terão mais receio em praticarem seus crimes, isso refletirá imediatamente na segurança pública do país e na sociedade, principalmente na redução drástica com os gastos públicos em segurança. A longo prazo isso também reflete na cultura e comportamento de um povo.
2) PUNIÇÃO SEVERA PARA POLÍTICOS CORRUPTOS:
Fundamento:
É estarrecedor saber que o Brasil tem o 2º maior índice de corrupção do mundo, perdendo apenas para a Nigéria, porém, comparando os dois países o Brasil está em uma situação bem pior, já que não pune nenhum político corrupto como deveria, o Brasil é o único país do mundo que não tem absolutamente nenhum político preso por corrupção, portanto, está clara a razão dessa praga (a corrupção) estar cada vez pior no país, já que nenhuma providência é tomada, na China, corrupção comprovada é punida com pena de morte ou prisão perpétua, além é óbvio, da imediata devolução aos cofres públicos dos valores roubados. O ministro chinês fez uma pequena citação que apenas nos últimos 5 anos, o Brasil já computou um desvio de verbas públicas de quase 100 bilhões de reais, o que permitiria investimentos de reflexo nacional. Ou seja, algo está errado e precisa ser mudado imediatamente.
3) QUINTUPLICAR O INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO:
Fundamento:
Um país que quer crescer precisa produzir os melhores profissionais do mundo e isso só é possível quando o país investe no mínimo 5 vezes mais do que o Brasil tem investido hoje em educação, caso contrário, o país fica emperrado, aqueles que poderiam ser grandes profissionais, acabam perdidos no mercado de trabalho por falta da base que deveria prepará-los, com o tempo, é normal a mão de obra especializada passar a ser importada, o que vem ocorrendo a cada vez mais no Brasil, principalmente nos últimos 5 anos quando o país passou a crescer em passos mais largos.

1 de abr. de 2012

Mortal Kombat era mais fodão do que imaginávamos ERA REAL !

Todo mundo que foi criança/adolescente/adulto/velho/zumbi nos anos 90 certamente jogou muito Mortal Kombat nos fliperamas da vida. Esse game é um clássico da pancadaria e trouxe uma estranha versão dos seus personagens... Na verdade, não existia animação, todos os lutadores eram de pessoas REAIS. Sim, isso mesmo. Talvez você já saiba disso a séculos, mas minha cabeça explodiu quando descobri isso. Enfim.O mais interessante é que encontrei alguns vídeos de bastidores de Mortal Kombat. Os atores fazendo os golpes, a captura de cada movimento e etc. Resolvi postar alguns.Aqui o ator Daniel Pesina (que fazia Sub-Zero, Scorpion, Reptile e Johnny Cage)e Ho Sung Pak (Liu Kang).

"Depois de ter visto isso, o jogo cresceu muito no meu conceito. Captura de imagem para jogo 16 bits ... Sinistro ! "


Perpetual Ocean - NASA

Produção da Nasa mostra o ir e vir das correntes marítimas neste mundão bonito. (Faz lembrar Van Gogh, muito legal)






Acesse o Artigo Original em: http://www.querocriarblogger.uni.me/2012/01/como-colocar-paginas-numeradas-no-blog.html#ixzz1jC8zw1Dt