Vivemos em um momento em que a busca por energias alternativas se faz necessária e reconfigurar à matriz energética nacional é uma obrigação.
Embora a matriz energética brasileira para geração de energia seja predominantemente renovável (hidroeletricidade), novas ações foram tomadas pelo governo no sentido de estimular outras fontes renováveis para a produção de eletricidade, como as energias solar, eólica e biocombustíveis etc.
A integração dessa matriz atual com outras fontes renováveis, além de poder iniciar um processo de modificação do modelo de produção menos danoso ao sistema ambiental, possibilitará a complementação energética da rede convencional – em momentos de baixas dos níveis de água ou seca dos reservatórios para geração da energia hidrelétrica.
Nesse sentido, uma das alternativas de fontes de energia ao modelo que possibilita uma proposição colaborativa e que demanda características ambientais presentes no Brasil é a energia eólica.
(JOSÉ, 2012)
Observando em maior escala, o Rio de Janeiro possui regiões de destaque. Então, por que não vemos investimentos nesse sentido? Ao invés de "construirmos" grandes empreendimento e barragens, por que não incentivarmos o aproveitamento eólico do litoral fluminense?
O mapa a seguir mostra o potencial eólico do estado do RJ, mostrando três zonas ótimas para seu desenvolvimento.
(AMARANTE, 2004)
Esse produto é de 2004, do Atlas Eólico do Estado do Rio de Janeiro e até hoje nada foi feito... Particularmente, para onde vamos com esse mentalidade apenas contruitivista não emancipatória?