
O curioso é que, para contestar a acusação, os advogados que representam a Pepsi usaram argumentos químicos: “o rato teria se dissolvido no refresco, se ali estivesse desde que a lata foi selada até o momento que a lata foi aberta”, informou o Madison Record, assim como vários portais de notícias jurídicas norte-americanas.
Antes de entrar com um processo, Ball denunciou o acontecido a Pepsi. Segundo sua versão, a companhia lhe pediu que enviasse o rato para investigar o incidente. Ball disse que enviou o rato, mas pediu que devolvesse o animal para usar como prova no processo. Nunca mais soube do roedor.
O caso foi arquivado nesse mesmo ano por falta de provas, mas o denunciante conseguiu reabrir o caso. O departamento jurídico da empresa argumenta que o ácido do Mountain Dew deveria ter desintegrado o mamífero, ou pelo menos convertido numa “substância gelatinosa”.
O veredicto ainda não é conhecido, mas Ball pede US$ 50 mil de indenização, nada comparado com os efeitos catastróficos que a imagem da Pepsi sofrerá. E tudo por causa de um pequeno roedor. [Yahoo!]